sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Estou cansada!

É isso mesmo, estou cansada.

Cansada de não fazer nada.
Cansada de não me apetecer fazer nada.
Cansada de não ter noticias.
Cansada de não ter qualquer tipo de feedback.
Cansada deste silêncio institucional.
Cansada de estar "sózinha".
Cansada da ignorância.
Cansada da estupidez.
Cansada da inutilidade.
Cansada da arrogância.
Cansada da futilidade.
Cansada do cansaço? ... também!

Vem aí o fim de semana para espantar este cansaço, este cinzento que me afunda neste Inverno tão sem SOL.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

É essencial: ver, reflectir, agir e divulgar!!!

É um filme de 20 minutos, em inglês, com legendas em Português.

E são, provavelmente, uns 20 minutos muito bem gastos nas vossas vidas.

http://video.google.com/videoplay?docid=-3412294239230716755&hl=en

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

O Pessoa


Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrarum oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um 'não'. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
(Fernando Pessoa - Lisboa, 13 de Junho de 1888 - Lisboa, 30 de Novembro de 1935)

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

O VASO DA VELHA CHINESA

Por vezes há coisas que nos vão caindo no colo e que fazem todo o sentido naquele preciso momento e que são de tal maneira que nos deixam totalmente estarrecidos. Este foi mais um exemplo chegou há momentos e complementa pela positiva o posting de ontem! Obrigado Kooka!

Uma chinesa velha tinha dois grandes vasos, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava nas costas. Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Todos os dias ela ía ao rio buscar água, e ao fim da longa caminhada do rio até casa o vaso perfeito chegava sempre cheio de água, enquanto o rachado chegava meio vazio. Durante muito tempo a coisa foi andando assim, com a senhora chegando a casa somente com um vaso e meio de água.
Naturalmente o vaso perfeito tinha muito orgulho do seu próprio resultado - e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só a metade daquilo que deveria fazer. Ao fim de dois anos, reflectindo sobre a sua própria amarga derrota de ser 'rachado', durante o caminho para o rio o vaso rachado disse à velha :'Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que tenho faz-me perder metade da água durante o caminho até à sua casa ...
A velhinha sorriu :'Reparaste que lindas flores há no teu lado do caminho, somente no teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado. E todos os dias, enquanto voltávamos do rio, tu regava-las. Foi assim que durante dois anos pude apanhar belas flores para enfeitar a mesa e alegrar o meu jantar. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa !
Moral da história:
Cada um de nós tem o seu defeito próprio: mas é o defeito que cada um de nós tem, que faz com que nossa convivência seja interessante e gratificante. É preciso aceitar cada um pelo que é ... e descobrir o que há de bom nele !

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Mundo cão

É mesmo isso!

É tão triste quando os chefes se armam em tiranos ou ditadores, ou seja lá o que lhes quiserem chamar. Simplesmente porque são pobres de espírito e estão roídos de inveja, ciúme ou outras coisas mais. Não sabem gerir nem pessoas nem emoções.
Que pobres que as organizações ficam com estas pessoas!

Estou tão revoltada que não consigo dizer mais nada!

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Chuva, granizo, geada, enfim mau tempo!

Que inverno este!
Já desde há muitos anos que me não lembrava de um inverno tão chuvoso e também tão frio.

Fui almoçar a casa e apanhei uma molha monumental, o carro acusava 5º lá fora às 13.30. Passaram por mim vários carros com gelo ou neve, nem percebi bem, não esquecer que estamos em Oeiras! O verdadeiro motivo para isto me afectar? ... odeio conduzir com o tempo assim. E tenho razões fortes para isto!

Os meus 2 únicos acidentes de carro, foram em estradas com chuva e com geada. Sózinha, não bati em ninguém e saí sem qualquer mazela mas a pobre viatura ficou num estado lastimável em ambas as situações!

O primeiro foi numa noite de 25 de Novembro, aniversário da mãe! Saímos e almoçámos fora. Chovia copiosamente há quase uma semana seguida. Mas nessa noite havia jantar da malta em casa do Zeca e eu não podia faltar. Eram 4 da manhã e eu voltava para casa (a 5 minutos e um rio de distância em dias normais)! Loures tem uma ribeira que desagua na ribeira de Odivelas que por sua vez desagua no Trancão e que por sua vez desagua no Tejo, e era noite de maré cheia! Ora bem o drama do costume com a lezíria a não ser respeitada e os escoamentos de águas todos entupidos... No cruzamento do Fanqueiro estavam uns Srs. da GNR a mandar parar o trânsito dos que vinham de Bucelas mas não viram o Citroën Visa que vinha do lado direito (Montachique). Achei estranho a polícia ali e continuei a acelerar mas o carro não me obedecia, lá fora estava tudo muito preto e brilhante e comecei a sentir o carro a deslizar... pânico nos GNR quando perceberam que eu estava atascada de água até aos vidros. Só me faziam sinais para não abrir os ditos vidros! Em poucos momentos a água começaria a entrar lá dentro e veio imediatamente uma viatura/guindaste dos bombeiros a puxar o pobre Visa para local seco. Ficou uma semana a secar, mas lá recuperou. Quem demorou a recuperar fui eu, que sempre que vejo uma poça de água com aspecto mais "fundo" me assusto! E em dias com muita chuva faço os possíveis e impossíveis para não me afastar muito de casa e evitar locais com eventuais rios e ribeiras! Sabem como Alcântara enche nestes dias, pois nem me aproximo... e ainda bem que moro numa das colinas, em Campo de Ourique dificilmente teremos cheias.

O segundo foi numa madrugada de muito frio. Ainda não tinhamos o túnel de Montemor construído, foi numa curva mesmo por cima do actual túnel. Eram cerca das 7.30 da manhã, um frio de rachar, eu ia para Carcavelos trabalhar e pedi o carro ao pai (e qual seria ele, ora pois sim o mesmo Citroën Visa). As obras por ali já tinham começado, havia gravilha no chão e geada. Na curva o carro fugiu-me, foi para a faixa do lado e de repente vinha um outro no sentido contrário, assustei-me e guinei o volante. Fui directa ao poste da Telecom que evitou que eu fosse passear até lá baixo, sim que aquilo ali tinha e tem uma ravina "maravilhosa". Foi ali o fim da vida útil do pobre Visa que ficou feito num V, saiu dali directo para a sucata. Eu ainda fui ao Curry Cabral verificar se não tinha partido nada... sim porque o poste foi partido ao meio! E o meu pai teve de pagar o poste!

... o comandante dos bombeiros morava mesmo na porta ao nosso lado. E claro que quando comunicavam os acidentes (toda a gente conhecia e sabia que eu era a vizinha do chefe Júlio) ele e a mulher iam logo contar aos meus pais o que tinha sucedido e ele dava ordens para eu ser imediatamente encaminhada para o hospital. Em ambos os casos ele só comentava que no meio de tanto azar, porque foram ambos casos aparatosos, tive sempre uma sorte do caraças porque não me aconteceu nada.

Mas aqui no 3º andar... ou seja na cabeçorra, ficou o susto tremendo de conduzir com mau tempo.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Questão de oficializar!

Desde sempre na minha vida tive como lema só falar nas coisas quando são certas, ou seja, oficiais. Ora bem, ainda nada é certo.

Ultimamamente na ânsia de desabafar tenho-me antecipado bastante, ainda aguardo os pontos nos iii e já estou a falar no assunto. Parece precipitação!
Portanto vou manter os cavalos pela rédea curta e só torno a falar nas coisas quando tiver detalhes concretos. Até porque isto por aqui anda tão turbu...lento que até enjoa.

Estou a viver em antecipação, já fiz uma pequena preparação emocional aos pais. Nomeadamente à mãe Zu que como grande senhora que é foi logo dizendo que o que ela quer é o melhor para mim!
Que já não me pode ver com esta cara tristonha e de enfado!
Ai a minha mãe. :)

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Rumo ao sol...


E quando tudo se encontrava "on hold" e já estava a ver a minha vida a andar para trás, a pensar que seria recambiada para a dura realidade deste canto com os problemas inerentes a ter "falhado" a tentativa de dar o salto...
Eis senão quando, se confirma. Vou para um país tropical!


Não será fácil sair da minha zona de conforto durante quase um ano e ir para o outro lado do mundo, mas preciso deste desafio! A rotina estava matar-me!
Ai a adaptação: os trópicos, os bicharocos, o calor, a humidade, falar espanhol ...
... e os meus "velhotes" que vão ter um ataque de desespero, nem sei como dar-lhes a noticia.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

HOMENS vs. MULHERES

Sabemos que somos diferentes, que os interesses e os gostos são também diferentes mas há coisas em que somos iguais! E a brincar (o humor serve para tudo) muita coisa séria é dita.

Sei de casos em que uma casa de banho foi tranformada em garrafeira, e também conheço (muito bem) quem tenha uma "saleta" só para sapatos e malas (a própria), por isso não resisti a colocar isto aqui.

A DIFERENÇA DA "EUFORIA" ENTRE HOMENS E MULHERES

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Ricardo Araújo Pereira - A crise está em crise

Opinião: A todos os executivos que mantiveram Portugal em crise desde 1143 até hoje, muito obrigado!

Ou estou fortemente enganado (o que sucede, aliás, com uma frequência notável), ou a história de Portugal é decalcada da história de Pedro e o Lobo, com uma pequena alteração: em vez de Pedro e o Lobo, é Pedro e a Crise.
De acordo com os especialistas – e para surpresa de todos os leigos, completamente inconscientes de que tal cenário fosse possível – Portugal está mergulhado numa profunda crise.

Ao que parece, 2009 vai ser mesmo complicado. O problema é que 2008 já foi bastante difícil. E, no final de 2006, o empresário Pedro Ferraz da Costa avisava no Diário de Notícias que 2007 não iria ser fácil. O que, evidentemente, se verificou, e nem era assim tão difícil de prever tendo em conta que, em 2006, analistas já detectavam que o País estava em crise. Em Setembro de 2005, Marques Mendes, então presidente do PSD, desafiou o primeiro-ministro para ir ao Parlamento debater a crise económica. Nada disto era surpreendente na medida em que, de acordo com o Relatório de Estabilidade Financeira do Banco de Portugal, entre 2004 e 2005, o nível de endividamento das famílias portuguesas aumentou de 78% para 84,2% do PIB. O grande problema de 2004 era um prolongamento da grave crise de 2003, ano em que a economia portuguesa regrediu 0,8% e a ministra das Finanças não teve outro remédio senão voltar a pedir contenção. Pior que 2003, só talvez 2002, que nos deixou, como herança, o maior défice orçamental da Europa, provavelmente em consequência da crise de 2001, na sequência dos ataques terroristas aos Estados Unidos. No entanto, segundo o professor Abel M. Mateus, a economia portuguesa já se encontrava em crise antes do 11 de Setembro. A verdade é que, tirando aqueles seis meses da década de 90 em que chegaram uns milhões valentes vindos da União Europeia, eu não me lembro de Portugal não estar em crise.
Por isso, acredito que a crise do ano que vem seja violenta. Mas creio que, se uma crise quiser mesmo impressionar os portugueses, vai ter de trabalhar a sério. Um crescimento zero, para nós, é amendoins. Pequenas recessões, comem os portugueses ao pequeno-almoço.
2009 só assusta esses maricas da Europa que têm andado a crescer acima dos 7 por cento. Quem nunca foi além dos 2%, não está preocupado.
É tempo de reconhecer o mérito e agradecer a governos atrás de governos que fizeram tudo o que era possível para não habituar mal os portugueses. A todos os executivos que mantiveram Portugal em crise desde 1143 até hoje, muito obrigado. Agora, somos o povo da Europa que está mais bem preparado para fazer face às dificuldades.

Este Ricardo é realmente um "must", escreve bem e tem umas ideias do camandro!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Prioridades!

Estava eu a limpar a caixa dos velhos mails e descobri a preciosidade abaixo sobre os tempos modernos que na minha opinião se caracterizam pelo mesmo padrão tanto para homens como para mulheres.

Não há tempo para nada, tem de se dizer sim a tudo, tem de se estar 100% atento a tudo. E depois temos as grandes manchetes afirmando que há mais stress, que há mais depressão, que há mais suicidios, etc, etc, etc.

E se há coisa que me marcou estes últimos tempos é isto da culpa. Pois há que dizer não à CULPA.

Neste texto encontro uma série de "resoluções" de Ano Novo que são para seguir, por mim!
E fica o conselho para as minhas amigas. E para os amigos também, porque não?

MULHERES POSSÍVEIS... e/ou homens!

Texto na Revista do Jornal O Globo:
"Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer, a imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas! E, entre uma coisa e outra, leio livros. Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.
Culpa por nada, aliás. Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero. Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros. Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho. Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher. E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante.
Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.
É ter tempo. Tempo para fazer nada. Tempo para fazer tudo. Tempo para dançar sozinha na sala. Tempo para bisbilhotar uma loja de discos. Tempo para sumir dois dias com seu amor.. Três dias. Cinco dias! Tempo para uma massagem. Tempo para ver a novela. Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza. Tempo para fazer um trabalho voluntário. Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto. Tempo para conhecer outras pessoas. Voltar a estudar. Para engravidar. Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado. Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir. Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal. Existir, a que será que se destina? Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra. A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem. Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente. Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela. Desacelerar tem um custo.. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores. E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'.
Martha Medeiros - Jornalista e escritora

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Bom fim de semana...

Para irmos de fim de semana com boa disposição! E sempre faço lembrar quem me paga...


quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Agostinho da Silva

Quanto mais leio e ouço as coisas que este homem disse e fez, mais gosto!
Do que você precisa, acima de tudo, é de se não lembrar do que eu lhe disse; nunca pense por mim, pense sempre por você; fique certo de que mais valem todos os erros se forem cometidos segundo o que pensou e decidiu do que todos os acertos, se eles foram meus, não são seus. Se o criador o tivesse querido juntar muito a mim não teríamos talvez dois corpos distintos ou duas cabeças também distintas. Os meus conselhos devem servir para que você se lhes oponha. É possível que depois da oposição, venha a pensar o mesmo que eu; mas, nessa altura. já o pensamento lhe pertence. São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim; porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem.

Agostinho da Silva, in 'Cartas a um Jovem Filósofo'

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

iupiiiii, hoje vou...

... ao ginásio!
As últimas 4ª Feiras (dia em que não falto quase nunca) foram o Natal e Ano Novo e nos domingos estive sem disposição...
Isto de mandar os outros fazer exercicio e não ir, fica-me mal!
Não contam as aulas de Taichi ao Sábado aquilo é mais relax e boa onda. Saio de lá toda partida, no dia seguinte não me mexo é bem verdade, mas continuo a achar que não conta.
Também tenho de fazer ginásio senão isto começa a ficar feio!

Tenho de ver se isto é uma resolução de Ano Novo ou nem por isso(?)

Acção

De volta à acção e com a mão na massa!

Que saudades que eu tenho de andar na RUA!!! Já estou farta de escritório. Ontem fui até Coimbra (a dos Covões). Não tive tempo para almoçar e estava tão cansada que também não fui lanchar com o P. mas soube bem voltar à acção e sentir que a paixão continua viva.

Gosto mesmo deste trabalho!
É cada vez mais uma certeza eu nasci para FAZER e não para andar na conversa da treta.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Chuva

Chove a sério! Adoro a expressão dos ingleses: "it's raining cats and dogs".
Não apetece sair de casa. Nem sequer para ir ao cinema!
Os livros novos do Natal estão a caminho de serem todos lidos. Os DVDs do Kooka estão todos vistos e... (adorei)!