Entramos na semana e no mês decisivo para muitas coisas!
MUITA POSITIVIDADE no ar é o que se precisa! E se deseja!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
Portugal na Venezuela
Hoje estão cá vários representantes do nosso Governo. Incluindo o PM.
Os meus amigos andam todos numa agitação horrorosa, que stress!!!!
Andam a ver se conseguem assinar contratos e com isso aumentar o nosso PIB por investimento no estrangeiro, nos chamados Mercados Emergentes. Espero que sim! Já que há dinheiro para tantos outros, Chineses, Libaneses, Afegãos, Italianos, Argentinos que nos calhe também a nós...
Chove calhaus, temporal com trovões e relampagos, assustador!
Depois do yoga e da massagem fiz um almocinho fabuloso. Estou no maior dos relaxes!
Imaginem a fazer o quê? A ver o Festival Eurovisão da Canção. GRRRRRRR!!!! Exactamente. GRRRRRR! É bem pior do que eu me lembro dos meus tempos! Ai que saudades do Ary dos Santos, do Paulo de Carvalho, do Fernando Tordo e até do José Cid.
Mas apesar de tudo a nossa canção até é das poucas que se safa, ao contrário da do ano passado que até assustava.
Os meus amigos andam todos numa agitação horrorosa, que stress!!!!
Andam a ver se conseguem assinar contratos e com isso aumentar o nosso PIB por investimento no estrangeiro, nos chamados Mercados Emergentes. Espero que sim! Já que há dinheiro para tantos outros, Chineses, Libaneses, Afegãos, Italianos, Argentinos que nos calhe também a nós...
Chove calhaus, temporal com trovões e relampagos, assustador!
Depois do yoga e da massagem fiz um almocinho fabuloso. Estou no maior dos relaxes!
Imaginem a fazer o quê? A ver o Festival Eurovisão da Canção. GRRRRRRR!!!! Exactamente. GRRRRRR! É bem pior do que eu me lembro dos meus tempos! Ai que saudades do Ary dos Santos, do Paulo de Carvalho, do Fernando Tordo e até do José Cid.
Mas apesar de tudo a nossa canção até é das poucas que se safa, ao contrário da do ano passado que até assustava.
Que saudades de...
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Tou mesmo
... quase a sair! Finalmente.
Acabou a maratona do TMF e dos missing pages.
Na próxima semana vem outra maratona, a da resposta à auditoria 1 e preparar a auditoria 2.
Irra que esta saloia está mesmo cansada.
Acabou a maratona do TMF e dos missing pages.
Na próxima semana vem outra maratona, a da resposta à auditoria 1 e preparar a auditoria 2.
Irra que esta saloia está mesmo cansada.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
É imperdível!...
O famoso comentador da TV, Marcelo Rebelo de Sousa, seguia a bordo de um avião, de Lisboa para o Porto. O lugar a seu lado estava ocupado por um garoto de uns 10 anos, natural de Amarante, de óculos, com ar sério e compenetrado. Assim que o avião descolou, o garoto abriu um livro, mas Marcelo Rebelo de Sousa puxou conversa.
Ouvi dizer que o voo parece mais curto se conversarmos com o passageiro do lado. Gostarias de conversar comigo?
O garoto fechou calmamente o livro e respondeu: Talvez seja interessante. Qual o tema que gostaria de discutir?
Ah, que tal política? Achas que devemos reeleger Sócrates ou dar uma oportunidade ao Passos Coelho?
O garoto suspirou e replicou: Poderá ser um bom tema, mas, antes, gostaria de lhe colocar uma questão.
Então manda! - encorajou o professor Marcelo.
Os cavalos, as vacas e os cabritos comem a mesma coisa, certo? Pasto, ervas, rações. Concorda?
Sim, disse o professor.
No entanto, os excrementos dos cabritos são umas bolinhas, as vacas largam placas de bosta e, os cavalos, umas bolas bem grandes... Qual é a razão para isto?
Marcelo Rebelo de Sousa pensou por alguns instantes, mas acabou por confessar que não sabia a resposta...
E o garoto concluiu: Então como é que o senhor se sente qualificado para discutir quem deve governar Portugal se não entende de "merda" nenhuma???
O famoso comentador da TV, Marcelo Rebelo de Sousa, seguia a bordo de um avião, de Lisboa para o Porto. O lugar a seu lado estava ocupado por um garoto de uns 10 anos, natural de Amarante, de óculos, com ar sério e compenetrado. Assim que o avião descolou, o garoto abriu um livro, mas Marcelo Rebelo de Sousa puxou conversa.
Ouvi dizer que o voo parece mais curto se conversarmos com o passageiro do lado. Gostarias de conversar comigo?
O garoto fechou calmamente o livro e respondeu: Talvez seja interessante. Qual o tema que gostaria de discutir?
Ah, que tal política? Achas que devemos reeleger Sócrates ou dar uma oportunidade ao Passos Coelho?
O garoto suspirou e replicou: Poderá ser um bom tema, mas, antes, gostaria de lhe colocar uma questão.
Então manda! - encorajou o professor Marcelo.
Os cavalos, as vacas e os cabritos comem a mesma coisa, certo? Pasto, ervas, rações. Concorda?
Sim, disse o professor.
No entanto, os excrementos dos cabritos são umas bolinhas, as vacas largam placas de bosta e, os cavalos, umas bolas bem grandes... Qual é a razão para isto?
Marcelo Rebelo de Sousa pensou por alguns instantes, mas acabou por confessar que não sabia a resposta...
E o garoto concluiu: Então como é que o senhor se sente qualificado para discutir quem deve governar Portugal se não entende de "merda" nenhuma???
quarta-feira, 26 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
- O Papel de Portugal e dos Portugueses no Século XXI
Dificilmente se pode sentir um Portugal fechado nas suas fronteiras físicas, as mesmas quase há mil anos. Sente-se, queira-se ou não, um Portugal sempre a sonhar com o mundo ou virado para ele, ou ambas as coisas. Nunca se fechou, tanto no sonho como na vontade! Reis e presidentes, poetas e escritores dão-nos esta dimensão de um Portugal que não cabe no rectângulo europeu, apenas seu ponto de partida e de chegada, seu regaço.
Daí os Portugueses terem sido autores da primeira globalização e estarem hoje em todas as sete partidas, com nomes e sangue a correr nas veias de americanos, de asiáticos, de africanos e de outros europeus também. Parece que nunca nos sentimos bem onde estamos e por isso estamos, na actualidade, nesta nova era de globalização, espalhados por todos os cantos… E a História também nos diz que os portugueses sempre souberam adaptar-se não só aos locais para onde foram, mas também às suas circunstâncias e especificidades.
Não me sinto qualificada para assentar em dados objectivos o que vou dizer a seguir, mas creio e sinto, dentro de mim, que é assim. Creio que somos, nós portugueses, uma espécie de fermento destinado a levedar o mundo. Quando olho para trás na História é o que vejo, essa ânsia de melhor, de mais, de acima, por um processo de tentativa e erro, de sofrimento nosso e de outros muitos, quantas vezes. Também vejo que nunca soubemos bem tirar partido das riquezas materiais à disposição, ficando-nos quanto a esse aspecto, nos patamares inferiores de um tempo felizmente concluído. Somos fermento, levedamos. Com isso fizemos e fazemos a nossa parte. E vamos continuar a fazê-la, porque o destino de um Povo não muda com regimes, governos e presidentes. Limita-se a sê-lo. Sem tempo.
O papel de Portugal neste começo de século consiste, quanto a mim, em reactualizar os seus mapas de navegação, afinar os seus astrolábios e meios de ver mais longe, do alto das gáveas dos seus novos navios e fazer-se à aventura de novas Índias e novas Américas. Precisamos, é verdade, de alguém que nos faça acreditar que é possível. Mas não esqueçamos que, boa parte das tripulações dos navios das Descobertas, era de gente que nunca tinha visto mar… Mais importante ainda: quem estiver atento verá que já temos alguns capitães a navegar nesses novos oceanos, que são agora os da inteligência e da imaginação, assente no esforço, na prática e na perseverança. Pela primeira vez desde há séculos, Portugal exporta mais tecnologia do que importa.
As novas gerações nascidas fora das fronteiras portuguesas, devem saber que Portugal cresceu, se desenvolveu, aliou tradição a modernidade. Por exemplo, está na linha da frente da Medicina, temos dos melhores cuidados de saúde na Europa, temos investigação e desenvolvimento de novos fármacos e tratamentos em empresas nacionais, temos cientistas que apresentam investigação básica (na área do tratamento do cancro por exemplo), no Porto há um centro de referência para todo o mundo.
Tudo isto é exemplo de que na era da globalização todos podemos aprender com todos desde que estejamos abertos para comunicar e estabelecer contactos de partilha. Algo que os portugueses sabem fazer e muito bem.
Se não vos esgotei a paciência, passo agora do geral para o particular, dos portugueses e do mundo para mim e para a Venezuela, enquanto a palavra SAUDADE, única e exclusiva no seu significado, continua a vibrar nesta sala, porque está sempre presente no dia a dia de um português.
Porque vim até à Venezuela?
Pertenço aos quadros da P, uma empresa farmacêutica norte-americana. Inicialmente, neste projecto, estive 3 meses em Marrocos e Tunísia. Depois chegou o convite para a Venezuela. Precisavam de alguém que viesse por 8 meses coordenar um grupo de trabalho de investigação clínica. Afinal, acabarei por ficar por cá um pouco mais, cerca de 2 anos. Depois, outras portas se abrirão, certamente.
Porquê eu?
Porque tenho 20 anos de experiência profissional, falo 4 idiomas, conheço os procedimentos e as leis internacionais, leis que são as mesmas para qualquer empresa farmacêutica. E pela experiência de trabalhar 10 anos directamente com Espanha. Para que pudesse partilhar a experiência da Europa com os grupos de trabalho da Venezuela e de outros países Latino-Americanos.
Porque tem sido importante?
Para mim porque tive contactos extraordinários com a realidade venezuelana, dos hospitais/clínicas privados aos hospitais públicos, aos representantes do ministério, à comunidade médica (curioso que só conheci 2 médicos luso-descendentes). Na P. 1/3 das pessoas tem apelidos portugueses e acercaram-se de mim logo no primeiro instante. O contacto com uma realidade tão diferente da Europa enriqueceu-me grandemente como pessoa e como profissional. Vai permitir-me estar mais preparada para outros desafios em qualquer outro lugar e ou país. Dei à Venezuela tudo o que trazia, em conhecimento, trabalho e empenho. Sinto que fui um grão de fermento nesta terra.
O que tem a Venezuela de distinto?
Desde o primeiro momento que me senti acolhida como se estivesse em casa. Pelos membros da comunidade portuguesa, é certo e de certo modo esperava esse carinho e esse abraço. Mas também fui muito bem recebida pelos que não são de origem portuguesa. E isto porque, percebi-o depressa, a nossa comunidade é conhecida como sendo constituída por gente de bem e é reconhecida pela sua influência e o seu contributo na sociedade venezuelana.
Por isso, termino com uma pergunta:
Não se sentem aqui como fazendo parte do fermento que nós, portugueses, somos no mundo?
E devido aquilo que acabo de ouvir dos outros oradores com uma frase de Pessoa: A minha pátria é a minha lingua.
Daí os Portugueses terem sido autores da primeira globalização e estarem hoje em todas as sete partidas, com nomes e sangue a correr nas veias de americanos, de asiáticos, de africanos e de outros europeus também. Parece que nunca nos sentimos bem onde estamos e por isso estamos, na actualidade, nesta nova era de globalização, espalhados por todos os cantos… E a História também nos diz que os portugueses sempre souberam adaptar-se não só aos locais para onde foram, mas também às suas circunstâncias e especificidades.
Não me sinto qualificada para assentar em dados objectivos o que vou dizer a seguir, mas creio e sinto, dentro de mim, que é assim. Creio que somos, nós portugueses, uma espécie de fermento destinado a levedar o mundo. Quando olho para trás na História é o que vejo, essa ânsia de melhor, de mais, de acima, por um processo de tentativa e erro, de sofrimento nosso e de outros muitos, quantas vezes. Também vejo que nunca soubemos bem tirar partido das riquezas materiais à disposição, ficando-nos quanto a esse aspecto, nos patamares inferiores de um tempo felizmente concluído. Somos fermento, levedamos. Com isso fizemos e fazemos a nossa parte. E vamos continuar a fazê-la, porque o destino de um Povo não muda com regimes, governos e presidentes. Limita-se a sê-lo. Sem tempo.
O papel de Portugal neste começo de século consiste, quanto a mim, em reactualizar os seus mapas de navegação, afinar os seus astrolábios e meios de ver mais longe, do alto das gáveas dos seus novos navios e fazer-se à aventura de novas Índias e novas Américas. Precisamos, é verdade, de alguém que nos faça acreditar que é possível. Mas não esqueçamos que, boa parte das tripulações dos navios das Descobertas, era de gente que nunca tinha visto mar… Mais importante ainda: quem estiver atento verá que já temos alguns capitães a navegar nesses novos oceanos, que são agora os da inteligência e da imaginação, assente no esforço, na prática e na perseverança. Pela primeira vez desde há séculos, Portugal exporta mais tecnologia do que importa.
As novas gerações nascidas fora das fronteiras portuguesas, devem saber que Portugal cresceu, se desenvolveu, aliou tradição a modernidade. Por exemplo, está na linha da frente da Medicina, temos dos melhores cuidados de saúde na Europa, temos investigação e desenvolvimento de novos fármacos e tratamentos em empresas nacionais, temos cientistas que apresentam investigação básica (na área do tratamento do cancro por exemplo), no Porto há um centro de referência para todo o mundo.
Tudo isto é exemplo de que na era da globalização todos podemos aprender com todos desde que estejamos abertos para comunicar e estabelecer contactos de partilha. Algo que os portugueses sabem fazer e muito bem.
Se não vos esgotei a paciência, passo agora do geral para o particular, dos portugueses e do mundo para mim e para a Venezuela, enquanto a palavra SAUDADE, única e exclusiva no seu significado, continua a vibrar nesta sala, porque está sempre presente no dia a dia de um português.
Porque vim até à Venezuela?
Pertenço aos quadros da P, uma empresa farmacêutica norte-americana. Inicialmente, neste projecto, estive 3 meses em Marrocos e Tunísia. Depois chegou o convite para a Venezuela. Precisavam de alguém que viesse por 8 meses coordenar um grupo de trabalho de investigação clínica. Afinal, acabarei por ficar por cá um pouco mais, cerca de 2 anos. Depois, outras portas se abrirão, certamente.
Porquê eu?
Porque tenho 20 anos de experiência profissional, falo 4 idiomas, conheço os procedimentos e as leis internacionais, leis que são as mesmas para qualquer empresa farmacêutica. E pela experiência de trabalhar 10 anos directamente com Espanha. Para que pudesse partilhar a experiência da Europa com os grupos de trabalho da Venezuela e de outros países Latino-Americanos.
Porque tem sido importante?
Para mim porque tive contactos extraordinários com a realidade venezuelana, dos hospitais/clínicas privados aos hospitais públicos, aos representantes do ministério, à comunidade médica (curioso que só conheci 2 médicos luso-descendentes). Na P. 1/3 das pessoas tem apelidos portugueses e acercaram-se de mim logo no primeiro instante. O contacto com uma realidade tão diferente da Europa enriqueceu-me grandemente como pessoa e como profissional. Vai permitir-me estar mais preparada para outros desafios em qualquer outro lugar e ou país. Dei à Venezuela tudo o que trazia, em conhecimento, trabalho e empenho. Sinto que fui um grão de fermento nesta terra.
O que tem a Venezuela de distinto?
Desde o primeiro momento que me senti acolhida como se estivesse em casa. Pelos membros da comunidade portuguesa, é certo e de certo modo esperava esse carinho e esse abraço. Mas também fui muito bem recebida pelos que não são de origem portuguesa. E isto porque, percebi-o depressa, a nossa comunidade é conhecida como sendo constituída por gente de bem e é reconhecida pela sua influência e o seu contributo na sociedade venezuelana.
Por isso, termino com uma pergunta:
Não se sentem aqui como fazendo parte do fermento que nós, portugueses, somos no mundo?
E devido aquilo que acabo de ouvir dos outros oradores com uma frase de Pessoa: A minha pátria é a minha lingua.
sábado, 22 de maio de 2010
Eu ia!
É o primeiro de Lisboa que eu falho. Sim que no Rio não fui. E logo agora que estou aqui mais perto... do Rio.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Errar é humano!
Pois é!
Mas porque será tão difícil fazer as coisas bem feitas logo à primeira?Qualidade devia ser uma coisa da prática diária.
Mas porque será tão difícil fazer as coisas bem feitas logo à primeira?Qualidade devia ser uma coisa da prática diária.
- Falta de tempo?
- Demasiadas responsabilidades?
- Gente "burra"?
- Má interpretação das instruções?
- e mais...
Há forma de evitar estas maluqueiras de passados 2 , 4, 10 anos fazer revisões de Qualidade a projectos que não sabemos nada da sua história e com prazos IMPOSSÍVEIS de cumprir?
Só que para piorar as empresas querem gastar menos dinheiro e depois implementam modelos por "amostragem" no final admiram-se de que há muito erro "escondido".
Ter tempo de fazer as coisas bem feitas deveria ser um imperativo. E ainda implementar sistemas de controlo de Qualidade com a frequência adequada em função do respectivo tema.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Temporada intensa!
No sábado (mini) discurso aqui da "yours trully" no centro da comunidade portuguesa, com a presença do convidado especial o "nosso" Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros.
Na próxima semana de 2ª a 6ª visita da presidente Emerging Markets para LA. Convidada para ir na 4ª ao almoço com o grupo dos gerentes. Euzinha??
Ui como isto está!
Na próxima semana de 2ª a 6ª visita da presidente Emerging Markets para LA. Convidada para ir na 4ª ao almoço com o grupo dos gerentes. Euzinha??
Ui como isto está!
terça-feira, 18 de maio de 2010
Eça de Queirós
... em 1872, escreveu nas Farpas:
"Nós estamos num estado comparável somente à Grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesma trapalhada económica, mesmo abaixamento de caracteres, mesma decadência de espírito.
Nos livros estrangeiros e nas revistas, quando se fala num país caótico e que pela sua decadência progressiva, poderá vir a ser riscado do mapa da Europa, citam-se a par , a Grécia e Portugal".
Já cá tinha blogado isto, mas a actualidade obriga-me a repetir!
Até parece que o homem era bruxo / adivinho / feiticeiro... infelizmente parece que não se aprende nada com os ensinamentos da história!
"Nós estamos num estado comparável somente à Grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesma trapalhada económica, mesmo abaixamento de caracteres, mesma decadência de espírito.
Nos livros estrangeiros e nas revistas, quando se fala num país caótico e que pela sua decadência progressiva, poderá vir a ser riscado do mapa da Europa, citam-se a par , a Grécia e Portugal".
Já cá tinha blogado isto, mas a actualidade obriga-me a repetir!
Até parece que o homem era bruxo / adivinho / feiticeiro... infelizmente parece que não se aprende nada com os ensinamentos da história!
domingo, 16 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Tá frio!
Que coisa, choveu todo o santo dia. Coisa rara e nunca vista e está frio, isso mesmo marca 21º!
quarta-feira, 12 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
Aos meu amigos
... Benfiquistas aqui vai PARABÉNS!
Mas façam-me o favor... o JJ tem um cabelo de susto! Ou pinta as raizes ou deixa o cabelo ficar todo branco. IRRA assim é poluição televisiva!!!!
Agora o homem emocionou-se o pai dele é SPORTINGUISTA!!!! Ih ih ih! Já perceberam que estou em directo e a cores no RTP Internacional!
Mas façam-me o favor... o JJ tem um cabelo de susto! Ou pinta as raizes ou deixa o cabelo ficar todo branco. IRRA assim é poluição televisiva!!!!
Agora o homem emocionou-se o pai dele é SPORTINGUISTA!!!! Ih ih ih! Já perceberam que estou em directo e a cores no RTP Internacional!
2º Aniversário
Nasci no dia 9 faz hoje 2 anos e dia 11 escrevi:
...Ah mas o que eu sonho mesmo é sentir as cidades pelas quais passo como se fosse um pássaro e voasse noutro tempo e noutra dimensão!... por ocasião de uma viagem a Atenas.
Desde então sinto que estou em viagem permanente! Este 2010 está muito bem encaminhado em matéria de viagens e de sonhos.
...Ah mas o que eu sonho mesmo é sentir as cidades pelas quais passo como se fosse um pássaro e voasse noutro tempo e noutra dimensão!... por ocasião de uma viagem a Atenas.
Desde então sinto que estou em viagem permanente! Este 2010 está muito bem encaminhado em matéria de viagens e de sonhos.
sábado, 8 de maio de 2010
Menos uma
Esta já passou.
Foi tão dura... que hoje desliguei TOTALMENTE.
O Tico e Teco estiveram em "coma" profundo todo o dia.
Segunda feira voltam ao ataque!
Foi tão dura... que hoje desliguei TOTALMENTE.
O Tico e Teco estiveram em "coma" profundo todo o dia.
Segunda feira voltam ao ataque!
quinta-feira, 6 de maio de 2010
LONGE
A mais difícil das distâncias é a de nós próprios. Mas também a mais enriquecedora.
Pedro Abrunhosa 2010
Demasiado difícil, as muitas e várias distâncias!
Pedro Abrunhosa 2010
Demasiado difícil, as muitas e várias distâncias!
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Embrace life!
Always wear your seat belt. Aqui fica o link, vale mesmo a pena.
Sem mais comentários!
http://www.youtube.com/watch?v=h-8PBx7isoM&feature=player_embedded
Sem mais comentários!
http://www.youtube.com/watch?v=h-8PBx7isoM&feature=player_embedded
Temporada infernal
... começa hoje um período duro e complicado. Auditorias, visitas, reuniões várias, mais viagens e mais auditorias e mais de tudo outra vez!
terça-feira, 4 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
Casa nova 2!
Acordar tarde, preparar eu mesma o meu pequeno almoço.
Ir tomá-lo em camisa de dormir na VARANDA!
Duche, supermercado, preparar almoço e comer na VARANDA!
Dormir a sesta, no sofá (é certo) mas depois quase 2 horas a ler na VARANDA!
Foi até ao pôr do sol... quase era comida pelos insectos!
Carreguei baterias, isso sim!
Ir tomá-lo em camisa de dormir na VARANDA!
Duche, supermercado, preparar almoço e comer na VARANDA!
Dormir a sesta, no sofá (é certo) mas depois quase 2 horas a ler na VARANDA!
Foi até ao pôr do sol... quase era comida pelos insectos!
Carreguei baterias, isso sim!
sábado, 1 de maio de 2010
Casa nova!
Mudei de casa.
Esta é mais pequena mas é também mais "cosy".
O quarto tem porta, não é estúdio.
E tenho a varandinha! Hoje não aproveitei nada.
Fui passear a El Hatillo ver os "pauliteiros de Miranda" que vieram cá fazer uma "tournée".
Esta é mais pequena mas é também mais "cosy".
O quarto tem porta, não é estúdio.
E tenho a varandinha! Hoje não aproveitei nada.
Fui passear a El Hatillo ver os "pauliteiros de Miranda" que vieram cá fazer uma "tournée".
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